Com o objetivo de avaliar a evolução das preferências eleitorais entre os seguidores da página PoliticamenteIncensuravel, foi realizada uma nova sondagem. Esta iniciativa visa não só identificar mudanças desde a última sondagem, realizada a 30 de abril de 2025 (resultados abaixo explanados), como também compreender de que forma as atitudes e percepções dos eleitores têm evoluído ao longo do atual período eleitoral em Portugal.
Diferenciando-se das sondagens anteriores e tendo em conta o contexto eleitoral, este novo modelo passa a incluir a opção "Outros Partidos" e apresenta em conjunto a AD e a IL, dada a crescente especulação mediática sobre uma possível coligação entre ambas após os resultados das eleições.
Sondagem de 30/04/2025
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| Se fosse hoje em quem votarias? |
Sondagem realizada a 30 de Abril (Duração de 1 dia)
De acordo com os resultados da mais recente sondagem realizada entre os seguidores da página PoliticamenteIncensuravel, 60,45% dos participantes declararam apoio ao CHEGA, reforçando a sua posição dominante neste universo.
A coligação AD/IL surge como a segunda força política mais representativa, com 32,02% das intenções de voto, refletindo o impacto da discussão pública sobre uma eventual aproximação entre estas duas forças políticas. Por outro lado, os partidos tradicionalmente associados à esquerda portuguesa — PS, PAN, LIVRE, PCP e BE — obtêm, em conjunto, apenas 2,70%, revelando uma presença residual nesta amostra específica.
A categoria de Outros Partidos reúne 4,83% das intenções de voto, mostrando alguma dispersão adicional fora dos blocos principais.
Nota importante: Esta sondagem não é diretamente comparável com as anteriores. Devido às limitações impostas pelo Instagram (com apenas quatro opções possíveis por pergunta), muitos seguidores que anteriormente votavam em AD ou IL podem tê-lo feito por falta de uma alternativa mais representativa — nomeadamente "Outros Partidos" — refletindo uma distorção não intencional dos resultados anteriores. Esta nova abordagem metodológica, mais abrangente, permite uma leitura mais precisa das reais intenções de voto entre os seguidores da página.
Sondagem de 08/05/2025
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| Se fosse hoje em quem votarias? |
Total de inquiridos: 4445
Sondagem realizada a 08 de Maio (Duração de 1 dia)
Sondagem realizada a 08 de Maio (Duração de 1 dia)
De acordo com os resultados da mais recente sondagem realizada entre os seguidores da página PoliticamenteIncensuravel, 61,30% dos participantes declararam apoio ao CHEGA, reforçando a sua posição dominante neste universo.
A coligação AD/IL surge como a segunda força política mais representativa, com 32,31% das intenções de voto, refletindo o impacto da discussão pública sobre uma eventual aproximação entre estas duas forças políticas. Por outro lado, os partidos tradicionalmente associados à esquerda portuguesa — PS, PAN, LIVRE, PCP e BE — obtêm, em conjunto, apenas 2,50%, revelando uma presença residual nesta amostra específica. Além destes,
Outros Partidos somaram 3,89% das intenções de voto, evidenciando uma dispersão mínima fora dos principais blocos políticos mencionados.
Comparação das 2 sondagens (1 semana de dispersão)
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| Comparação das 2 sondagens (período de 1 semana) |
Na mais recente sondagem da página PoliticamenteIncensuravel, verifica-se que o CHEGA foi o partido que teve o crescimento mais representativo, subindo para 61,30% (+1,41%), enquanto a coligação AD/IL também cresce ligeiramente, alcançando 32,31% (+0,88%).
Em contrapartida, os partidos de esquerda — PS, PAN, LIVRE, PCP e BE — recuam para apenas 2,50% (-7,39%) e foi mesmo os Outros Partidos que registaram a maior queda, descendo para 3,89% (-19,40%).
Apesar do evidente enviesamento ideológico associado ao perfil dos seguidores da página PoliticamenteIncensuravel, observa-se, ao comparar com outras sondagens de natureza distinta, como as conduzidas pela Intrapolls, uma convergência nas conclusões obtidas.
Em ambos os casos, o partido CHEGA regista um crescimento consistente nas intenções de voto, enquanto o grupo dos Outros Partidos evidencia a mais significativa quebra percentual, confirmando uma tendência de consolidação em torno das principais forças políticas.
